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quarta-feira, 22 de dezembro de 2010
O que é Dharma
Entrevista com Gloria Arieira no eYoga.com.br em 2008
» por Thays Biasetti
Uma das mais respeitadas estudiosas dos Vedas e tradutora de sânscrito no Brasil, Gloria Arieira largou sua vida no país para viver quatro anos na Índia e estudar com Svami Dayananda, seu mestre. Desde seu retorno, dedica-se a promover o Vedanta e o sânscrito no Brasil e na Argentina, além do trabalho de tradução para o português de textos em sânscrito. Confira o bate-papo com a estudiosa sobre sua vida, a viagem à Índia e a paixão pela cultura védica.
eYoga » Você tem uma vasta história com os Vedas. Como foi seu primeiro contato com eles?
Gloria Arieira » Meu primeiro contato com os Vedas foi por meio do Svami Chinmayananda, que veio ao Brasil e proferiu duas palestras em 1973.
eYoga » O que levou a largar sua vida no Brasil para passar anos na Índia viajando e aprendendo com seu mestre?
Gloria » Estava, naquela época, buscando um significado maior para a vida e um conhecimento que me libertasse da busca constante pela paz e da satisfação comigo mesma, algo que fizesse sentido para mim. Não encontrei em filósofos, em estudiosos, nem na arte, tampouco nas religiões com as quais tive contato. As palavras de Svami Chinmayananda, que ele disse ser o ensinamento de Vedanta, fizeram tanto sentido que eu resolvi ir à Índia estudar com ele. Quando cheguei, ele me disse que aprendesse com seu discípulo, Svami Dayananda, que ministrava o curso no ashram deles no subúrbio de Mumbai. Svami Dayananda tornou-se, então, meu mestre.
eYoga » Como foi sua experiência na Índia? O que mais gostou e o que menos gostou?
Gloria » A Índia é um país de contrastes, de paradoxos. De imediato gostei muito do povo, dos lugares, da comida, da roupa. Adorei estudar no ashram, das aulas, dos cânticos védicos, das meditações e do estudo do sânscrito. Foram quase cinco anos inesquecíveis por esses estudos e descobertas, mas também foram anos muito difíceis por preconceitos e dificuldades que passei. Minha dedicação foi completa, por isso deixei de lado muitas coisas que não eram tão importantes naquele momento. Além dos estudos, conheci muitas pessoas importantes e significativas para mim.
eYoga » Você acredita que aprendeu mais com seus estudos ou com a convivência com Svami Dayananda?
Gloria » Com ambos. Aprender e conviver com o mestre são coisas importantes, como também é conviver com outras pessoas que buscam o autoconhecimento. É uma oportunidade para estudar e conhecer mais sobre nós mesmos como pessoas e lidar adequadamente com nosso ego.
eYoga » Você faria tudo de novo?
Gloria » Sem dúvida, faria tudo de novo!
eYoga » De tudo que você aprendeu, qual o ensinamento que você mais gosta?
Gloria » Naturalmente que o conhecimento de Vedanta é minha vida, mas gosto também dos cantos védicos. Dos textos estudados, a Bhagavad Gita, Sri Krishna e Arjuna estão sempre comigo.
eYoga » Qual é mais difícil de seguir na vida diária? Aliás, você acredita que isso é possível?
Gloria » Quando o conhecimento de Vedanta, de Yoga, faz parte de nossa vida, não há mais dificuldade em seguir, pois não há mais escolha, faz parte da própria pessoa. Uma vida de dedicação exclusiva ao estudo, meditação e cantos, como se vive em um ashram, é muito atraente, mas eu acreditei que seria fácil demais pra mim, que o desafio estava em unir isso à vida de família, na sociedade urbana. Foi o que fiz e foi possível.
eYoga » Você acredita que pode chegar a saber tudo sobre os Vedas?
Gloria » Pode-se saber tudo sobre os Vedas no sentido de conhecer sua mensagem, seus valores, proposta de vida e tema fundamental. A pessoa torna-se vedavit, conhecedor dos Vedas, que é o vedahrdayavit, o conhecedor do coração dos Vedas. Mas tudo que está nos Vedas, em detalhes, não é possível conhecer.
eYoga » O que fez você se apaixonar pelo sânscrito?
Gloria » O sânscrito é uma língua lógica, com regras claras, com palavras especiais para o estudo dos Vedas que não podem ser traduzidas, mas entendidas, como a palavra dharma, por exemplo. É uma língua encantadora e, sendo lógica, fácil de estudar, ainda que complexa. O que me apaixonou foi sua estrutura gramatical, sua lógica, e a beleza de seu som.
eYoga » Para se aprofundar nos ensinamentos, todo yogi deveria saber sânscrito?
Gloria » Para se aprofundar no conhecimento contido nos Vedas, seja Vedanta, Yoga ou Ayurveda, algum conhecimento de sânscrito se faz necessário. Existem traduções muito ruins de sânscrito e, ao menos, a pessoa deve poder avaliar se a tradução é confiável ou não.
eYoga » Qual o texto mais difícil que você traduziu e por que?
Gloria » Já traduzi a Bhagavad Gita, algumas Upanishads e muitos outros textos de Vedanta. Quando o texto possui um comentário em sânscrito de um grande mestre, como Sri Shankara, torna-se mais fácil traduzi-lo e ter certeza sobre seu entendimento correto. Um texto muito difícil é o Yoga Sutra de Patañjali, porque não temos certeza sobre o que ele quis dizer. Existem muitas traduções inexatas e outras que não fazem sentido. Ainda estou trabalhando na tradução dos Yoga Sutras à luz de Vedanta e buscando as bênçãos de Sri Patañjali para finalizar o trabalho.
eYoga » Qual seu conselho para as pessoas que querem se aprofundar nos estudos dos Vedas?
Gloria » Para estudar os Vedas, mais especialmente Vedanta e Yoga, é fundamental encontrar um professor ou professora que tenha estudado com seu próprio mestre e possa lhe ensinar. O mestre tem que ser vivo. Não funciona ter um mestre morto ou ser autodidata. Depois de certificar-se que o professor é confiável, dedique um tempo a sentar com seu professor e estudar, ouvir seus conselhos, conviver com a pessoa, fazer o que for necessário para isso. O próprio ensinamento e os mestres irão abençoar a pessoa sincera com o ensinamento que ela deseja. Pode ter certeza.
na coluna Yogi » Bate-papo do site www.eyoga.com.br da revista Prana Yoga Journal.
Email: rodrigogf@gmail.com
Site: http://www.vedanta.pro.brAbout: See Authors Posts (303) em 07 May 2009 05:49 pm
grupo de estudo em andamento
Curso via áudio, com 11 aulas de aproximadamente 1 hora, ministradas por Glória Arieira, do Vidya Mandir - RJ.
Não é necessário acompanhar desde o início para participar. É possível participar de cada aula separadamente.A participação é gratuíta e aberta ao público.
Encontros:
01/02 - terça-feira, 20:00h (primeiro encontro)
08/02 - terça-feira, 20:00h
15/02 - terça-feira, 20:00h
22/02 - terça-feira, 20:00h
01/03 - terça-feira, 20:00h
08/03 - terça-feira, 20:00h
15/03 - terça-feira, 20:00h
22/03 - terça-feira, 20:00h
29/03 - terça-feira, 20:00h
04/04 - terça-feira, 20:00h11/04 - terça-feira, 20:00h18/04 - terça-feira, 20:00h
Como chegar:
www.mahiyoga.com/mapa
grupo de estudo realizado
O problema de cada um se resume na ignorância, ignorância de si mesmo. Ao identificar o 'eu' ora com o corpo, ora com a mente, ora com nossa relação aos outros, demonstramos ignorância de nós mesmos. Este é o problema.
Para adquirir algo, necessito fazer alguma coisa; o fazer, uma ação, se chama karma em sânscrito. Mas ação - ou uma ou um número infinito delas - não acarreta na destruição da ignorância. Então, a solução só pode ser conhecimento, e para tal é necessário um meio de conhecimento. Vedanta é um meio de conhecimento que tem o sujeito como seu tema. Shankara escreveu vários textos de Vedanta, comentários aos textos principais e versos devocionais. Tattvabodha é uma de suas obras e introduz o estudante à sabedoria de Vedanta.
Preço do livro: R$ 25,00
(adquirir em http://www.vidyamandir.org.br/tattvabodha.htm)
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Curso via áudio, com 12 aulas de aproximadamente 1 hora, ministradas por Glória Arieira, do Vidya Mandir - RJ.
Não é necessário acompanhar desde o início para participar. É possível participar de cada aula separadamente.
Primeiros encontros:
28/09 - terça-feira, 20:00h (primeiro encontro)
08/10 - terça-feira, 20:00h
14/10 - quinta-feira, 20:00h (excepcionalmente na quinta!)
19/10 - terça-feira, 20:00h
26/10 - terça-feira, 20:00h
Como chegar:
www.mahiyoga.com/mapa
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
Conheça boas opções em SP para quem não come carne (e vai além disso)
KÁTIA LESSA
DE SÃO PAULO
Segundo ele, a maior dificuldade foi parar de consumir leite, porque fica complicado saber se o item foi ou não utilizado na preparação dos pratos. "Hoje olho queijo e não tenho a menor vontade de comer aquela gordura toda."
Daigo Oliva/Folhapress | |||
Sorveteria Soroko serve gelados feitos com leite de soja, em sabores variados --valor é o mesmo dos tradicionais |
Para o designer, a cidade oferece diversas opções vegetarianas, e é nesses locais que o vegano "se salva".
"Problema eu só tenho quando viajo para o sul do país." Para ele, estranho é comprar sapatos. "Quando pergunto se o calçado é de couro legítimo, os vendedores acham legal garantir que é. Dou meia-volta e procuro outra loja", conta.
Marco está certo. São poucos os pontos totalmente veganos em São Paulo. Embora o veganismo não seja focado apenas na alimentação, os restaurantes vegetarianos quase sempre oferecem pratos voltados para esse público.
Juninho, 32, baixista da banda Ratos de Porão, é vegano desde 1995. "Quando me envolvi com o pessoal do punk e do hardcore, passei a ter uma postura mais política em relação a tudo. Li muito sobre o assunto e acho que é possível viver bem na cidade sem ter que matar ou maltratar outro ser vivo. Basta ter força de vontade", afirma.
Para o músico, parar de comer carne foi fácil e só trouxe benefícios físicos. "Meu intestino funciona perfeitamente e me mantenho magro. A única mudança mais relevante é que, como me alimento de forma mais leve, sinto mais fome ao longo do dia. Basta fazer um lanche durante a tarde e fica tudo certo."
Juninho é um dos organizadores da Verdurada, uma festa que reúne veganos na cidade. Criada em 1993, ela começou como um encontro que contava com refeições veganas e show no final do dia.
Em 1996, o grupo cresceu e os encontros passaram a ser realizados em galpões, com apresentações de diversas bandas, nos quais também é proibido fumar ou ingerir bebidas alcoólicas. Jaquetas de couro? Só se forem sintéticas.
Apesar do estereótipo, o baixista não é radical. "O importante é ter consciência do que você está consumindo. Se eu viajo e esqueço a pasta de dente vegana [não testada em animais], não vou ficar sem escovar os dentes, mas, se tenho a opção de escolher um produto que não prejudicou um animal, eu faço."
Há poucos pontos só para veganos em SP, mas restaurantes vegetarianos têm pratos para eles:
ROTEIRO VERDE
Vegethus
Um dos mais badalados restaurantes 100% veganos de São Paulo, é rota do músico Moby quando está na cidade. A matriz, um point vegano há sete anos, próximo ao metrô Santa Cruz, acaba de fechar. No novo endereço, na região da Paulista, há um charmoso café e lojinha com produtos veganos como roupas e cosméticos. Aos sábados, há rodízio de pizza no forno à lenha. No segundo sábado do mês, acontece a noite da junk food. O cardápio demora cinco semanas para ser repetido. Entre os pratos mais aguardados, o tofu assado com shoyu e orégano e o acarajé. Destaque para as sobremesas.
R. Haddock Lobo, 187, Cerqueira César, tel. 2306-2116, www.vegethus.com.br
Vegacy
No Jardim Paulista, o Vegacy existe há dois anos. O ambiente simples é boa opção para um almoço rápido. O buffet (R$ 17) tem dez opções de pratos quentes, saladas e tortas salgadas. Às quartas, há feijoada vegana. Sábado é noite de pizza. De sobremesa, cupcakes com leite de soja.
R. Augusta, 2.061, Jardim Paulista, tel. 3062-9989
Flor de Mamão
Outra opção para a o almoço, o restaurante vegetariano tem cardápio 80% vegano -esses pratos são sinalizados no buffet (R$ 18). Destaque para a torta de banana e para o pó de capuccino vegano vendido na lojinha.
R. Tutóia,126, Paraíso, tel. 2609-7347, www.flordemamao.com.br
Lar Vegetariano - Delivery
Entrega pizza, além de lanches e salgados congelados, tudo vegano. A redonda mais pedida é a de quatro queijos, feita com catupiry de soja, mozarela de soja, tofu fresco e tofu defumado.
Tel. 3978-8681, horário: sex e sáb, das 19h às 22h30
Sorveteria Soroko
Foi depois que uma cliente ficou intolerante à lactose que o dono do local, Anatolie Soroko, decidiu criar sorvetes sem o ingrediente. O resultado do trabalho com o leite de soja é delicioso e custa o mesmo que a bola tradicional. A cobrança é por peso. O mais pedido é o sorvete de strudel. Existem também opções de frutas.
R. Augusta, 305, Consolação, tel. 3258-8939
Maha Mantra
Vegetariano inspirado na culinária indiana, oferece boas opções para veganos.
R. Fradique Coutinho, 766, Vila Madalena, tel. 3032-2560, www.mahamantra.com.br
Da Adi - Culinária Gourmet
Adriana Tatias, a Adi, faz bufês vegetarianos para eventos caseiros. A especialidade é uma culinária saudável e sofisticada, e há cardápio vegano. Os pratos do desejo são a lasanha de quinua com queijo artesanal e a almôndega de berinjela. Vale provar o biscoito de aipim, 100% vegano.
Tel. 4485 5360
Apfel
Muito frequentado por gringos, o Apfel tem 50% do cardápio vegano. Foi por lá que a turma da banda Belle & Sebastian e a cantora francesa Soko se alimentaram na passagem pela cidade. No almoço, há um bufê bem servido. Para o jantar, as boas opções do cardápio são o arroz negro com pupunha grelhada e o cheesecake de tofu.
R. Bela Cintra, 1.343, Jd. Paulista, tel. 3062-3727, www.apfel.com.br
Maní
O restaurante não é vegetariano, mas, para um jantar especial, é bom saber que a casa oferece uma opção de prato para o público vegano. Trata-se do manioca (legumes com espuma de tucupi).
R. Joaquim Antunes, 210, Jardim Paulistano, tel. 3085-4148, www.manimanioca.com.br
Vegan Pride
Localizada na Galeria do Rock, a loja oferece apenas produtos que não tenham origem animal, como bolsas, cintos, camisetas, carteiras, jaquetas e cosméticos.
Av. São João, 439, loja 446, centro, tel. 3362-0897, www.veganpride.com
TIPOLOGIA
O nutricionista George Guimarães, 36, tem um consultório especializado em orientar quem deseja parar de consumir produtos de origem animal. Abaixo, ele explica as categorias elencadas pela Sociedade Vegana do Brasil.
Protovegetariano
Não come carnes, mas consome ovos e laticínios. Não tem restrições ao uso de couro, lã ou cosméticos que incluam ingredientes de origem animal ou que envolvam testes em animais.
Vegetariano
Aquele que só se alimenta de produtos de origem vegetal.
Vegano
Além da alimentação, ele não consome nenhum produto de origem animal na forma de vestuário ou cosméticos, não frequenta circos, rodeios, zoológicos nem participa de outras atividades que impliquem a exploração de animais
- Se você vai viajar, confira um site que inclui resenhas de restaurantes veganos pelo mundo: www.happycow.com.
terça-feira, 16 de novembro de 2010
Mentes divagantes tornam pessoas infelizes, conclui pesquisa
Dispersão é 'conquista cognitiva', mas tem um custo emocional, diz estudo.
Trabalho de psicólogos da Universidade Harvard foi publicado na 'Science'.
determinado momento é atribuível à atividade
específica que ele ou ela está desempenhando
(foto ilustrativa: reprodução)
"A mente humana é uma mente dispersa, e uma mente dispersa é uma mente infeliz", escrevem os psicólogos Matthew Killingsworth e Daniel Gilbert, da Universidade Harvard, na revista científica Science.
"A habilidade de pensar sobre o que não está acontecendo no momento é uma conquista cognitiva, mas tem um custo emocional", destacam.
A pergunta aparecia na tela dos iPhones em intervalos irregulares.
Quando os resultados foram computados, os cientistas constataram que a mente das pessoas estava divagando 46,9% do tempo.
Sexo, exercícios e papo
Os voluntários declararam-se mais felizes quando faziam sexo, se exercitavam ou tinham uma conversa. Por outro lado, descreveram maior infelicidade quando usavam o computador em casa, descansavam ou trabalhavam.
O estudo indica que "análises de intervalo causa-efeito" apontam que "a mente divagante dos voluntários é geralmente a causa, e não a consequência, de sua infelicidade".
Os voluntários tendem a ter mais foco no presente e são menos propensos à dispersão durante o sexo, segundo a pesquisa. Ao realizar qualquer outra atividade, as mentes divagam pelo menos 30% do tempo.
De acordo com os pesquisadores, 74% dos voluntários são americanos, oriundos de "um amplo espectro de cenários socioeconômicos e profissões".
"A divagação da mente é um excelente prognóstico da felicidade das pessoas", concluiu Killingsworth. "O estudo mostra que nossa vida mental é permeada, em um nível significativo, pelo não presente".
O aplicativo para iPhone usado na pesquisa está disponível para download.
segunda-feira, 8 de novembro de 2010
O PROBLEMA É VOCÊ, A SOLUÇÃO É VOCÊ
PARTE I – O PROBLEMA
PROBLEMA 1 – é aquele problema em que a solução se encontra fora do mesmo;
PROBLEMA 2 – é aquele em que a solução está dentro do próprio problema.
O PROBLEMA DA TRISTEZA HUMANA.
O PENSAMENTO POSITIVO PODE REMOVER A TRISTEZA?
“A rosa é bela, mas tem espinhos”.
Ou ainda:
“Apesar dos espinhos a rosa é bela”.
PODE UMA MUDANÇA NA SITUAÇÃO REMOVER A TRISTEZA?
Antroposofia na Revista Isto É
O trabalho sob outro prisma
Baseada em conceitos como autoconhecimento, tempo e liberdade, há uma filosofia que ganha cada vez mais adeptos no mundo profissional, indo na contramão da pressa exigida pelo mercado
Débora RubinRAMO
A consultora Viviane Rocha: tese sobre administração
antroposófica, e o arquiteto Michael Moesh
Na arquitetura, o Brasil ainda dá os primeiros passos. Segundo o arquiteto Michael Emil Moesh, formado na Holanda, a chamada arquitetura orgânica ainda cheira a novidade como termo. Suas diretrizes, no entanto, são bem difundidas atualmente, como integração de ambientes, utilização de recursos naturais e sustentáveis e a consideração pelo modelo de vida do morador, pelas suas ideias e atividade profissional. “Hoje isso soa moderno, mas foi idealizado por Rudolf Steiner há quase um século”, diz Moesh. O próprio Steiner foi arquiteto. É dele o projeto do Goethenum, em Dornach, na Suíça, considerado o centro antroposófico do mundo e onde, na semana passada, foi dada a largada para as comemorações pelos 150 anos do nascimento do filósofo austríaco.
“Os valores dessa ciência estão espalhados hoje em todos os setores da sociedade. Muitas vezes uma pessoa vive de acordo com eles sem saber que é antroposofia”, diz o filósofo Carlos Maranhão, da Editora Antroposófica. Para ele, as pessoas estão um pouco cansadas das respostas puramente materialistas, que já não dão conta dos anseios modernos. Daí a busca por uma compreensão maior do lado espiritual. O advogado André Hatoun passou anos separando sua simpatia pela antroposofia da vida profissional. “Achava que o direito e uma ciência espiritual eram conflitantes”, explica. Até perceber que podia adotar uma postura mais condizente com seus ideais também no escritório. Hoje, ele tenta ir além do problema levado pelo cliente, busca entender seu modelo de vida, sua forma de pensar e seu lado espiritual. “Agora consigo ver minha profissão como uma missão.”
VARIEDADE
Da esq. para a dir: a agrônoma Andrea, a terapeuta Leila,
o filósofo Carlos, a terapeuta Elizabeth e a médica Ana Paula
Comportamento
quinta-feira, 4 de novembro de 2010
Tattvabodhaḥ , primeiro verso
Verso cantando no início do estudo do livro Tattvabodhaḥ,
O Conhecimento da Verdade, śrī śaṅkarācārya,
Vidya Mandir Editorial, 2006, às terças-feiras no MahiYoga.
segunda-feira, 25 de outubro de 2010
TIMO: A Chave da Energia Vital por Sonia Hirsch
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TIMO, A CHAVE DA ENERGIA VITAL
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
indoàindia: Eu não vou tomar droga nenhuma !!!
por Erich_Zelazowski às 09:00 em http://indoaindia.blogspot.com/ em 11/10/2010
Exemplo de Complemento (Não foi o que eu vi!) |
Meu interlocutor disse que ainda assim eu deveria recorrer a complementos de proteína, maltodextrina e outros de que não lembro o nome. Para não ser teimoso fui à farmácia ver o que havia nesse sentido. Estudando bulas, e que me corrijam os que compreendem melhor o assunto, li que um dos melhores ali encontrados, trazia 5 gr da substância em questão por dose indicada para consumo diário, mas se tomado com leite, o total de proteínas era de 16 gr. Ora, ou bem este produto multiplica-se protéicamente quando tomado com leite, ou o leite simplesmente contém mais proteínas do que esta joça de 60 reais o potinho. Prefiro caprichar então no leite, queijo e ovos, visto que não sou dado ao consumo de carne, e não tomar droga nenhuma!!! Verdade que aumentar a dose destes itens tende a provocar fortes flatulências, mas soube que os complementos também o fazem. O jeito é dormir com a barraca aberta e aproveitar esse gás durante o dia como propulsão extra ao pedal, assim como uma espécie de turbo gastro-intestinal...
Postado em http://indoaindia.blogspot.com/ em 11/10/2010 às 09:00 , por Erich_Zelazowski
Segunda Sem Carne
Nos dias 23 e 24 de outubro o Ibirapuera abrigará atividades em comemoração do primeiro aniversário da Campanha Segunda Sem Carne, realizada pela Sociedade Vegetariana Brasileira em parceira com o Secretaria Municipal do Verde e do Meio Ambiente. Serão promovidas palestras, oficinas, exibição de filmes e degustações com chefs de diversos restaurantes. As atividades começam a partir das 12h nos dois dias, mas um stand de orientação da SVB e parceiros já estará em funcionamento a partir das 10h. A programação é gratuita, mas é necessário retirar senhas de participação por ordem de chegada, 30 minutos antes da atividade ter início.
As oficinas serão desenvolvidas numa tenda, em espaço próximo ao Planetário do Ibirapuera e as degustações culinárias acontecem na Escola de Astrofísica. Haverá sorteio de brindes e serão distribuídas receitas e adesivos de apoio.
Programação:
terça-feira, 19 de outubro de 2010
aulas regulares - SEG e QUA, 19:30h - Hatha Yoga (out/2010)
com Marie Furlanetti
Sousas - Campinas
seg e qua, 19:30h (iniciante/intermediário)
Célia e Cintia em vrkśāsana |
Deborah e Lis em vrkśāsana |
Deborah e Cintia |
Deborah, Cintia, Lis e Celia em variação de matsyendrāsana |
Célia e Lis preparando para paśmotanāsana |
Deborah e Cintia em variação de matsyendrāsana |
Deborah e Cintia em upaviśtakonāsana |
Deborah, Cintia, Lis e Célia em variação de matsyendrāsana |
Deborah, Cintia, Lis e Célia em variação de matsyendrāsana |
Deborah em śirṣāsana |
Célia em variação de sarvangāsana |
Cintia em variação de viparita karani |
Deborah e ḷis em sanvangāsana |
Deborah em sarvangāsana |
Lis em śirṣāsana |
Lis em śirṣāsana |
Deborah em halāsana |
Aulas Regulares
Horários:
Aulas on-line:terça, das 19h às 20:15h (vinyasa yoga com fundamentos de Iyengar Yoga e Hatha Yoga Dinâmico)quarta, das 18:30h às 20h (aṣṭāṅga vinyasa yoga)
quinta, das 19h às 20:15h (vinyasa yoga com fundamentos de Iyengar Yoga e Hatha Yoga Dinâmico)
sexta, das 19h às 20h (meditação)
Agende sua aula previamente.
Aula avulsa/experimental: R$70,00
Mensalidade:
1x por semana: R$210,00
2x por semana: R$300,00
Consulte também outros planose atendimentos individuais.
Informações: (19) 992902199
ou @mahiyogabrMahi, significado da palavra:
Mahi é declinação da palavra em sânscrito Mahin, que traduz-se por terra, natureza.
Este nome representa e intensão em despertar a consciência quanto a nossa verdadeira natureza, tornando nossa ligação com a terra (elemento que nos conecta com a materialidade), ou com a Terra, mais efetiva.
Grata a Glória Arieira pelos ensinamentos e inspiração nesse trabalho, do nome ao coração dele.
Que o dhārma seja cumprido.
Bem vindos, namaste!
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