terça-feira, 30 de agosto de 2011

Sobre hábitos: o se deve fazer!



05 de junho de 2011

Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...


Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.

Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.

Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.
E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir
desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!

Martha Medeiros

segunda-feira, 29 de agosto de 2011

Contação de Histórias numa abordagem Terapêutica


quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Yoga no Globo Repórter, Rede Globo. Até a mídia já sabe...


19/08/2011 23h07 - Atualizado em 20/08/2011 16h10
Ioga ajuda portadores de transtorno da ansiedade a superarem obstáculos

De cinco mil entrevistados, mil pessoas revelaram transtornos de ansiedade ou depressão. Dois em cada dez tinham problemas graves.

Quem vê a desenvoltura da assistente social Rosa Helena Alves ao caminhar pelas ruas cheias da cidade de Mauá, na Grande São Paulo - almoçar em um shopping lotado ou participar de um simpósio ao lado de companheiros de trabalho -, não imagina como foi a vida dela desde a infância.

Veja as técnicas de respiração com a professora de ioga Selma Trajano
“Hoje me sinto numa situação confortável. Há alguns anos eu não conseguiria fazer isso sozinha, teria que estar sempre com alguém me acompanhando, porque eu tinha pânico de ficar no meio do público”, lembra Rosa.
Até receber o diagnóstico de transtorno de ansiedade, ela era tida como extremamente tímida. Não gostava de se relacionar e apresentava reações físicas.
“Eu sentia mal estar, dor de cabeça e vontade de ir embora. Muitas pessoas me apavoravam”, acrescenta.
Rosa Helena sofria da impossibilidade de falar em público e se sentia mal no meio de muita gente. Na faculdade, para se formar em serviço social, tinha dificuldade de estudar com os colegas.
“Dava preferência para fazer os trabalhos sozinha e dividir a nota com o grupo. Eu sempre tinha uma desculpa para não estar”, conta.
Ela tomou medicação e fez psicoterapia, mas a libertação da doença veio mesmo com uma prática milenar.
Nada pode ser mais difícil para uma pessoa ansiosa do que parar, respirar fundo, afastar os pensamentos ruins e controlar o nervosismo. Pois é isso que uma turma busca com a ioga, uma das formas de tratamento para ansiedade. Isso de ficar sentado, relaxando e exercitando a respiração pode até parecer fácil, mas para os ansiosos é um sacrifício que estão aprendendo a superar.
“Hoje eu paro, respiro, penso e tento eliminar os pensamentos negativos. Hoje tenho maior controle sobre o meu corpo”, garante Rosa Helena, que apostou nesse caminho.
A prática de ioga é um dos tratamentos oferecidos pela Associação dos Portadores de Transtorno de Ansiedade do Hospital das Clínicas de São Paulo.
“A gente precisa saber viver com ansiedade e usá-la a nosso favor. Então a ioga ajuda você a ficar mais calmo, mais tranquilo, que analise melhor as situações, o que está ocorrendo com você, para que você possa, aí sim, lidar com o problema”, explica Mariangela Gentil Savoia, psicóloga do Programa de Ansiedade.
Ela se libertou do transtorno e há quatro anos vai uma vez por semana a São Paulo ter aula de kundalini ioga. A capital paulista foi a cidade brasileira escolhida para um estudo internacional sobre ansiedade e depressão feito em 18 países. Os números mostram que São Paulo é mesmo o que parece: uma terra de gente ansiosa.
“A ansiedade nem sempre evolui para um quadro grave. Ela nos ajuda a ter um bom desempenho. Apenas algumas pessoas começam a ter algumas doenças de ansiedade, talvez 20% da população mundial têm chance durante a vida de ter algum tipo de fobia, pânico, algum transtorno de ansiedade”, diz Antonio Egídio Nardi, professor titular de psiquiatria da UFRJ.
De cinco mil entrevistados, mil pessoas revelaram transtornos de ansiedade ou depressão. Dois em cada dez tinham problemas graves.
“O que mais chamou atenção como um todo foi que o número de casos graves é bem alto”, aponta a psiquiatra Laura Helena de Andrade.
O estudo revelou que as mulheres são mais ansiosas do que os homens, e a explicação pode ser hormonal. Em três momentos da vida, as mulheres sofrem uma queda abrupta de estrógeno.
“Você vê muito mais sintomas de ansiedade no período pré-menstrual, do puerpério (pós-parto), quando você tem agravamento de transtornos de pânico, e também na menopausa”, destaca Márcio Bernik, coordenador do Programa de Ansiedade.
Na ioga, Rosa Helena conheceu outras mulheres que também tentam se esquecer de todos os tipos de medo. Mulheres sempre à beira de um ataque de nervos.
“As primeiras vezes eu achei que não ia dar certo, eu ficava quieta e sentia o meu coração bombando. Eu sentia que precisava sair dali, estava muito quieta, porque eu sou um pouco inquieta”, lembra a analista de sistemas Gisele Echeverria.
Até a professora confessa: já sentiu na pele os efeitos da ansiedade. A intenção da instrutora de Ioga Selma Trajano era acalmar o espírito, mas acabou se apaixonando pela ioga.
“Na respiração profunda você acalma e relaxa. Os alvéolos pulmonares são oxigenados, e isso ajuda a oxigenação também no cérebro, auxilia no relaxamento profundo”, explica a professora.
Se a técnica funciona tão bem, por que não experimentá-la no nosso dia a dia? Quem ensina é Selma, a instrutora de ioga que derrotou os fantasmas da ansiedade.
“Uma respiração básica é a respiração lenta e profunda. Então você fica alinhado com a coluna reta, sentada com as pernas cruzadas, ou sentada numa cadeira, caso você tenha alguma restrição com a posição no chão. Consiste em inspirar lenta e profundamente a partir do abdome, subindo na região do peito, clavícula, e a expiração é no movimento contrário, relaxa a clavícula e vai relaxando a parte do peito e contraindo o umbigo”, ensina.
No vaivém da respiração, uma descoberta: o próprio corpo cria mecanismos para facilitar a nossa vida. Mas o que acontece com quem não respeita os limites físicos e emocionais?
O Globo Repórter acompanhou um dia na vida de um ansioso típico. Para o consultor de segurança José Bigon Filho, o tempo passa muito depressa e as 24 horas do dia não são suficientes.
O dia dele começa cedo, às 6h, e apressado. No café, a família mal se acomoda à mesa. O lencinho está sempre à mão. Seca o suor que pouco tem a ver com a temperatura. É reflexo da mais pura agitação.
“A minha vida sempre foi muito corrida, até porque eu sou paulista. Então você tem que acordar cedo, tem que ir dormir tarde”, conta Bigon.
Aos 59 anos, o consultor de segurança é o que se pode chamar de bom papo. “Posso contar a historinha, bem rápido?”, pergunta. Sempre tem algum assunto. Nunca falta opinião.
“Não espere que alguém faça por você. Vá lá e comece você a transformação”, recomenda.
Tanta energia somada ao alto grau de exigência da profissão resultou em uma vida sem pausa para respirar.
“Voltava após um mês fora e já estava com outra mala pronta. Ele deixava uma e pegava outra. Saía para outro lugar”, conta a esposa Margarete Saiauskas.
A rotina mais do que intensa teve consequências, e a vida ficou por um fio. “Minha pressão chegou a pouquinho, 270 por 180, só, quando o padrão de medicina diz que é 13 por 8, 14 por 8”, conta.
José Bigon já teve nada menos do que três infartos e uma cirurgia delicadíssima para fortalecer o coração. “Nos infartos, não teve problema. Passou. Mas essa cirurgia que ele fez foi realmente complicada”, diz a esposa.
Bigon não dirige mais. Parte da visão do olho esquerdo ficou prejudicada depois de um dos infartos. É de ônibus que ele vai para o trabalho, em Curitiba. Fala o tempo todo, com todo mundo. Na empresa onde trabalha, Bigon já chega atarefado.
Sobre a mesa, um computador só é pouco. Ele tira mais um da mochila. O telefone dificilmente fica mudo - ou melhor, os telefones. Está conectado ao mundo permanentemente, e acha pouco.
“Eu gostaria que fossem um pouco mais de 24 horas. Não sei se 36 ou 48”, sonha.
À medida que fala, aquele suor insistente brota no rosto. Tudo é para ontem. “É que o nosso tempo aqui é assim. Parece um fio de vela. De repente, acabou.”
Tudo, aliás, começou lá atrás, na infância. “Você vai jogar bola. Eu já imaginava a hora que terminava o jogo, ia tomar banho, que horas ia voltar para casa”, se recorda.
Ansioso? Os colegas de trabalho que o digam.
“Até no começo teve aquelas situações: mas ele fala demais, aquela coisa toda”, diz o analista administrativo Magnos Bettio. “É difícil acompanhar o ritmo dele. A gente tenta, mas é bem à frente do que estamos acostumados a trabalhar.”
Perfeccionista, Bigon sabe que precisa pisar no freio, mas nem sempre se contém. “A gente tem essas coisas de ficar esperando que as pessoas trabalhem na mesma velocidade que você. A minha esposa já falou: o mundo não é assim, as pessoas não são assim”, comenta.
Para o médico Luiz Renato Carazzai, do Ambulatório de Saúde Mental do Hospital de Clínicas da Universidade Federal do Paraná, a tecnologia e a rapidez da vida moderna interferem diretamente no comportamento humano.
“Todos nós vamos ter ansiedade em algum momento da nossa vida. Esta ansiedade é uma ansiedade boa, que nos impulsiona a ir para frente na vida. Por outro lado, se não tiver um limite para esta ansiedade, ela começa a aumentar e o nosso cérebro não consegue compensar. Isto gera, então, a ansiedade ruim, a ansiedade negativa, que traz não só sintomas emocionais, mas sintomas físicos para o nosso organismo”, alerta o Luiz Renato.
Para o médico, é preciso se desligar do mundo de vez em quando e prestar mais atenção aos sinais que vêm de dentro de cada um de nós.
“Uma das questões importantes é a autoestima. No momento em que você esteja se gostando, você tem menos preocupação de que os outros vão te tirar do jogo. É importante a gente perceber que nós podemos, sim, ter momentos que não precisamos ter contato com a sociedade, ter momentos que a gente possa ter contato consigo próprio, consiga ter contato com a família, com os filhos, sem que isso traga algum prejuízo a nível social”, ressalta.

domingo, 21 de agosto de 2011

Um pouco de yoga no nosso dia a dia!



Criei o hábito de acordar e me reconhecer, perceber o que preciso fazer para conseguir cumprir com tudo que me comprometi para o dia.

 Então, ao invés de começar o dia comendo, guardo uns minutos para me desintoxicar dos excessos do dia anterior, incluindo algumas técnicas além do que já fazia antes de conhecer um pouco do yoga (afinal não é preciso ir à Índia para saber escovar os dentes, urinar, evacuar, tomar água pela manhã) evitando assim congestionar meus sistemas e entorpecer meus sentidos apenas pelo hábito.

Só foi preciso acostumar a acordar uns minutinhos mais cedo para conseguir incluir isso no meu dia.

Para cultivar e aprimorar essa percepção em mim, reservo ainda alguns outros minutos para experimentar posições físicas, sensações e padrões de pensamentos diferentes através da prática de āsana (posturas psicofísicas de yoga), prānāyāma (controle da vitalidade pela respiração) e dhyāna (meditação).


O tempo para isso e a distribuição ao longo do dia, depende da individualidade de cada um de nós. Seu professor pode te ajudar muito a compôr isso com você.

Esses poucos minutos investidos ainda me rendem um melhor funcionamento fisiológico e um pouco mais de equanimidade mental, tornando meu dia produtivo sem tanto desgaste.


Consulte seu professor e aprimore sua prática pessoal constantemente. 

Para saber mais sobre as etapas do yoga sistematizadas por Patānjali (āṣṭāṅga yoga) acesse: http://www.mahiyoga.com/2011/08/astanga-yoga-de-patanjali-na-pratica.html

Aṣṭāṅga yoga de Patānjali na prática!



O yoga disponibiliza inúmeras ferramentas com suas infinitas variações para limpeza, desintoxicação, tonificação e fortalecimento de todos os aspectos que constituem cada um de nós, seres integrais, compostos por várias dimensões (física, emocional, mental, espiritual) e suas interações.

Essas ferramentas foram sistematizadas por Patānjali em II a.C., em 8 etapas (aṣṭāṅga): yāma (preceitos éticos de comportamento social), nyāma (hábitos pessoais), āsana (posturas e movimentos psicofísicos), prānāyāma (controle da vitalidade pela respiração), pratyahāra (a não identificação com os sentidos), dhārana (habilidade de concentração), dhyāna (estado meditativo)e samādhi (não identificação com a matéria, percepção do Eu essencial) , esse, o objetivo final. As etapas  āsana e prānāyāma  mais difundidas no ocidente, levando a maioria das pessoas a resumirem o yoga apenas nesse dois itens.

Os praticantes de yoga descrevem melhoras significativas em suas vidas em vários aspectos, em todas as dimensões, mesmo praticando apenas as duas partes mais conhecidas (āsana e prānāyāma), pois qualquer etapa que se pratique, inevitavelmente nos leva a praticar todos as outras.

Na dimensão física, sentimos que a prática regular lubrifica as articulações, alonga músculos, tonifica órgãos, rejuvenesce tecidos irrigados com sangue mais oxigenado, assim permitindo a desaceleração dos batimentos cardíacos e regulando pressão arterial (entre outros benefícios fisiológicos já comprovados cientificamente).

Com o funcionamento dessa dimensão otimizada, nos sobra vitalidade para exercermos nossas atividades cotidianas com mais clareza e tranquilidade, para assim podermos refletir e aplicar os conceitos éticos de comportamento e atitudes internas que orientam a forma de pensar, de sentir, de agir e de nos colocarmos no mundo.

Esse conceitos são yāmas* (não violência, veracidade, não roubar, não perversão do sexo e modo de vida simples) e nyāmas* (pureza, contentamento, auto estudo e entrega). A compreensão, incorporação deles nos traz uma atitude reflexiva constante. Faz perceber como um pensamento pode se transformar num desejo, e esse numa ação e quando uma ação pode parecer estar de acordo com o dharma (ou seja, coerente com esses conceitos) mas também pode não estar.

Tomemos como exemplo um āsana simples, porém vital, paśmotanāsana, para o qual, inicialmente senta-se no chão com as pernas estendidas á frente e o tronco flexionado em direção às pernas com a atenção na respiração, mantendo-se entre o conforto e o auto esforço durante a permanência na postura ou durante os movimentos para “entrar” ou “sair” dela.

Mesmo com essas orientações básicas, é exigido que o praticante esteja atento e concentrado em todos os itens que  o āsana pressupõe, física e emocionalmente (por isso é traduzido por postura psicofísica). O prānāyāma é  vivenciado pela forma com que se propõe a respirar, de acordo com o benefício que se deseja conquistar. Todos esse itens sendo praticados simultaneamente exige que o praticante não se deixar distrair pelas informações percebidas pelos órgãos sensoriais (pratyahāra) e assim, leva a concentração (dhārana).
O pressuposto emocional do āsana, além dos itens citados acima (yāma e nyāma), abrange os para assim poder levar o praticante a experimentar estados meditativos (dhyāna, que por si já resulta em muitos benefícios, como já comprovados em inúmeras pesquisas**).

A familiaridade com esse estado meditativo permite o praticante a vivenciar samādhi (percepção do Eu essencial), envolvendo assim as oito etapas descritas por Patānjāli.

Podemos experimentar alguns benefícios imediatos com a postura, mas uma prática regular, orientada por um professor que esteja “alinhado” com seus objetivos, para juntos construírem uma prática adequada que considere sua individualidade, vai ajudar a chegar cada dia, a cada aula, a cada respiração, mais perto das percepções e benefícios mais sutis que o yoga pode proporcionar.

Aulas Regulares

Horários:

Aulas on-line:

segunda, das 18:30h às 20h (aṣṭāṅga vinyasa yoga)

quarta, das 18:30h às 20h (aṣṭāṅga vinyasa yoga)

quinta, das 19h às 20:15h (vinyasa yoga com fundamentos de Iyengar Yoga e Hatha Yoga Dinâmico)

sexta, das 19h às 20h (meditação)

Agende sua aula previamente.

Aula avulsa/experimental: R$70,00


Mensalidade:

1x por semana: R$210,00

2x por semana: R$300,00


Consulte também outros planose atendimentos individuais.

Informações: (19) 992902199

ou @mahiyogabr

Mahi, significado da palavra:


Mahi é declinação da palavra em sânscrito Mahin, que traduz-se por terra, natureza.

Este nome representa e intensão em despertar a consciência quanto a nossa verdadeira natureza, tornando nossa ligação com a terra (elemento que nos conecta com a materialidade), ou com a Terra, mais efetiva.

Grata a Glória Arieira pelos ensinamentos e inspiração nesse trabalho, do nome ao coração dele.

Que o dhārma seja cumprido.

Bem vindos, namaste!
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